Um homem louco,
Mas de uma loucura
Extremamente brilhante.
Revolucionava
Tudo a sua volta,
E buscava sempre
Criar coisas novas
A todo instante.
E não importa o quanto
Se era possível criticá-lo
Por seu jeito extravagante.
Ele foi aquele
Que mudou de cor,
Que levou os negros
Para a tv,
E depois acabou
Ficando branco.
Ele foi aquele acusado
De abusar de crianças,
E foi também aquele
Que balançou
O próprio filho
Na varanda de um prédio
Gerando críticas
Por essas extravagâncias.
E tudo o que ele fazia
Era motivo de polêmica,
Mas a verdade
É que ele sempre foi
Um grande artista
Desde sua infância.
E assim era Michael,
O garoto prodígio
Que encantou todo o mundo
Com a sua voz
E a sua dança.
Michael era o homem
Que era capaz de perder
Sua fortuna,
Sem perder a esperança.
De nos marcar profundamente,
De marcar uma época,
Uma geração,
Várias gerações,
E de ir embora
Nos deixando querendo mais
Em meio a boas lembranças.
Um dos maiores
Artistas do século XX
Que o mundo agora
Terá de aprender
A sem ele ficar.
E sua genialidade
É digna de aplausos,
De reverências,
E talvez sejam essas
As melhores formas
De o reverenciar.
Tantos anos
Dedicados à arte,
E tantas músicas lindas
Que não nos cansa
De emocionar.
E o mais impressionante
É que pouco antes
De sua morte,
Uma hora antes,
Eu o estava a escutar.
Escutava uma das músicas
De sua infância
“Music and me”
A qual sempre escuto
E fico a apreciar.
Todos sentirão saudades
Das loucuras,
De seu talento,
De suas excentricidades,
Tão típicas dos grandes artistas
Que parecem vir ao mundo
Para nos impressionar.
E eu queria saber
Escrever melhores versos,
Para um astro como ele,
De quem há muito sou fã
Poder me despedir
E poder homenagear.
Átila Siqueira.
Mas de uma loucura
Extremamente brilhante.
Revolucionava
Tudo a sua volta,
E buscava sempre
Criar coisas novas
A todo instante.
E não importa o quanto
Se era possível criticá-lo
Por seu jeito extravagante.
Ele foi aquele
Que mudou de cor,
Que levou os negros
Para a tv,
E depois acabou
Ficando branco.
Ele foi aquele acusado
De abusar de crianças,
E foi também aquele
Que balançou
O próprio filho
Na varanda de um prédio
Gerando críticas
Por essas extravagâncias.
E tudo o que ele fazia
Era motivo de polêmica,
Mas a verdade
É que ele sempre foi
Um grande artista
Desde sua infância.
E assim era Michael,
O garoto prodígio
Que encantou todo o mundo
Com a sua voz
E a sua dança.
Michael era o homem
Que era capaz de perder
Sua fortuna,
Sem perder a esperança.
De nos marcar profundamente,
De marcar uma época,
Uma geração,
Várias gerações,
E de ir embora
Nos deixando querendo mais
Em meio a boas lembranças.
Um dos maiores
Artistas do século XX
Que o mundo agora
Terá de aprender
A sem ele ficar.
E sua genialidade
É digna de aplausos,
De reverências,
E talvez sejam essas
As melhores formas
De o reverenciar.
Tantos anos
Dedicados à arte,
E tantas músicas lindas
Que não nos cansa
De emocionar.
E o mais impressionante
É que pouco antes
De sua morte,
Uma hora antes,
Eu o estava a escutar.
Escutava uma das músicas
De sua infância
“Music and me”
A qual sempre escuto
E fico a apreciar.
Todos sentirão saudades
Das loucuras,
De seu talento,
De suas excentricidades,
Tão típicas dos grandes artistas
Que parecem vir ao mundo
Para nos impressionar.
E eu queria saber
Escrever melhores versos,
Para um astro como ele,
De quem há muito sou fã
Poder me despedir
E poder homenagear.
Átila Siqueira.
"Deixo aqui esse poema que fiz a um ano atrás, na ocasião da morte de Michael Jackson".
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