"Coloco hoje esse poema e o apresento a todos com muito prazer, pois ele faz parte de meu livro Vale dos Elfos, e fala de um de seus personagens principais, sendo esse uma canção popular dentro da trama. O gênero, como podem perceber, é literatura fantástica.
O livro Vale dos Elfos será lançado em breve, até outubro no máximo, e acredito que esse poema possa mostrar um pouco do que a história trata. Embora o 1°volume que será lançado ainda não possui esses versos, que pertencem ao 3° livro".
Vencendo as labaredas
Da boca flamejante
De um imenso dragão,
Que já fez a terra arder,
Como se banhada
Pela fúria ardente,
Do líquido
De rocha quente,
Derramado pela boca
Do mais cruel
Dos vulcões.
Aqueu venceu a esse,
Já derrotara
Trolls e dragões.
Ainda criança derrotara
Um rinoceronte branco,
A qual se tornou
Seu símbolo,
E para tal feito,
Usaste somente suas mãos.
Aqueu liderou e unificou
O que veio a ser seu reino,
E salvou todo o seu povo
Da destruição.
Instaurou entre o seu povo,
A igualdade,
E puniu aqueles
Que exploravam os mais fracos,
Proibindo em seu reino,
A prática da servidão.
Aqueu
É um grande rei,
Aqueu
É um guerreiro honrado.
És filho do próprio
Deus Odin,
Do qual herdou
Toda a sua força,
E foi presenteado
Por esse,
Com suas poderosas armas,
E com Dracon,
O seu leal cavalo.
Perante a Aqueu
Poucos inimigos
Podem se manter,
Pois a fúria e a destreza
De seus ataques
Impõe a todos sua vitória,
E assim,
Todos a ele passam a temer.
Aqueu,
Com suas vestes negras,
Cavalga sobre o seu
Imponente e veloz cavalo.
Aqueu,
Com sua incrível força
Porta sua lança,
Enfrenta a espada inimiga,
Parte seus escudos
E não teme as setas
Que provém de seus arcos.
Com sua lança ele transpassa
A espessa escama de pedra
Dos trolls,
Como se de um ovo
Ele quebrasse
Sua frágil casca.
Aqueu,
Semi-Deus,
Filho de Odin.
Herói de nobre estirpe,
E de coragem rara.
Não teme
A nenhum inimigo,
Seja esse vampiro, harpia,
Ou qualquer outro,
O qual ele caça.
E assim,
Todas as criaturas das trevas
O temem,
Por onde ele passa.
Da boca flamejante
De um imenso dragão,
Que já fez a terra arder,
Como se banhada
Pela fúria ardente,
Do líquido
De rocha quente,
Derramado pela boca
Do mais cruel
Dos vulcões.
Aqueu venceu a esse,
Já derrotara
Trolls e dragões.
Ainda criança derrotara
Um rinoceronte branco,
A qual se tornou
Seu símbolo,
E para tal feito,
Usaste somente suas mãos.
Aqueu liderou e unificou
O que veio a ser seu reino,
E salvou todo o seu povo
Da destruição.
Instaurou entre o seu povo,
A igualdade,
E puniu aqueles
Que exploravam os mais fracos,
Proibindo em seu reino,
A prática da servidão.
Aqueu
É um grande rei,
Aqueu
É um guerreiro honrado.
És filho do próprio
Deus Odin,
Do qual herdou
Toda a sua força,
E foi presenteado
Por esse,
Com suas poderosas armas,
E com Dracon,
O seu leal cavalo.
Perante a Aqueu
Poucos inimigos
Podem se manter,
Pois a fúria e a destreza
De seus ataques
Impõe a todos sua vitória,
E assim,
Todos a ele passam a temer.
Aqueu,
Com suas vestes negras,
Cavalga sobre o seu
Imponente e veloz cavalo.
Aqueu,
Com sua incrível força
Porta sua lança,
Enfrenta a espada inimiga,
Parte seus escudos
E não teme as setas
Que provém de seus arcos.
Com sua lança ele transpassa
A espessa escama de pedra
Dos trolls,
Como se de um ovo
Ele quebrasse
Sua frágil casca.
Aqueu,
Semi-Deus,
Filho de Odin.
Herói de nobre estirpe,
E de coragem rara.
Não teme
A nenhum inimigo,
Seja esse vampiro, harpia,
Ou qualquer outro,
O qual ele caça.
E assim,
Todas as criaturas das trevas
O temem,
Por onde ele passa.
Átila Siqueira.