
’’Deus,
Não consistas que eu seja o carrasco,
Que sangra as ovelhas,
Nem uma ovelha na mão dos algozes.
Ajuda-me a dizer sempre a verdade,
Na presença dos fortes,
E jamais dizer mentiras,
Para ganhar os aplausos dos fracos.
Meu Deus!Se me der a fortuna,
Não me tires a felicidade.
Se me deres a força,
Não me tires a sensatez.
Se me for dado a prosperar,
Permita que eu não perca a modéstia,
Conservando apenas o orgulho da dignidade.
Ajuda-me a apreciar o outro lado das coisas.
Para não enxergar a traição dos adversários,
Nem acusá-los com maior severidade,
Do que a mim mesmo.
Não me deixe ser atingindo pela ilusão da glória,
Quando bem sucedido,
Nem desesperado quando sentir o insucesso.
Lembra-me que a experiência de um fracasso,
Poderá proporcionar um progresso maior.
Ó Deus! Faze-me sentir que o perdão,
É o maior índice da força,
E que a vingança é prova de fraqueza.
Se me tirares a fortuna,
Deixa-me a esperança.
Se me faltar à beleza da saúde,
Conforta-me com a graça da fé.
E quando me referir à ingratidão
E a incompreensão dos meus semelhantes,
Cria em minha alma a força,
Da desculpa e do perdão.
E, finalmente senhor, se eu te esquecer,
Te rogo, mesmo assim,
Nunca te esqueças de mim.’’
(Traduzido do Árabe por Seme Draibe.)
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Edição Extra;
Venho com essa edição extra para agradecer os selos a mim dados pelo blog Dominus, e pelo blog Pensamentos da Poetisa, respectivamente, e assim os passando a diante para outros blogs amigos cujo eu tenho por esses um grande apreço e admiração, e assim jugo esses como merecedores de tais homenagens.
Fico muito grato e honrado com os selos que vim a ganhar, e me sinto honrado com tais homenagens prestadas ao meu blog, e assim, agradeço de coração os Blogs: Dominus e Pensamentos da Poetisa, que são espaços os quais visito sempre e que gosto muito de seus conteúdos.
Muito obrigado, eu fico lisonjeado com os presentes.
Dessa forma, presenteio os blogs: Doces Deletérios; e Literatura Inside.
Com o selo, dado a mim pelo blog Dominus:

E presenteio os mesmos blogs: Doces Deletérios; e Literatura Inside.
Com o selo, dado a mim pelo blog Pensamentos da Poetisa:

4 comentários:
Nossa, esta oração é belíssima! Quando a li há muito tempo atrás não imaginava que ao vê-la aqui sentiria toda sua profundidade e força novamente. São palavras de um beduíno mas também de um ser de fé e respeito pelo mundo em que vive. E talvez esta seja uma das grandes lições que o povo árabe passa ao resto do mundo: a grandeza de viver e conviver com o mundo sofrido ou belo a sua volta; o mundo do deserto, em geral, mas sempre um espaço de onde se possa tirar algo com a consciência e o respeito de devolver posteriormente, de alguma forma, o que se obteve da terra, dos animais, das florestas e etc.
Sim, Poeta, este post fora uma bela idéia neste fim de mês onde ainda não nos sentimos totalmente em 2008 e ainda vivemos uma leve ressaca de 2007. Refletir sobre esta prece talvez seja o caminho para entendermos muitos de nossos atos e repensarmos o caminho que trilhamos.
Um abraço carinhoso!
Átila, como vc comentou meu texto sobre amor, queria dizer que amei seu texto sobre liberdade...lindo poema...
e vc escreve mto bem, textos bonitos e curte o amor negro, porque pode não parecer mas eu gosto de humor negro hehehehe
valeu pelo comentário no blablaismo
Mensagem de texte.
mto linda esta prece, axo q todos temos rezá-la sempre. A humildade é td.
ah e nem liga para os selinhos, pq qdo eu tiver um t indicarei pq teu blog merece!
besos
*.*
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